A Béri está aberta a novas rodadas de captação. Além do capital, buscamos sinergia com o nosso propósito!

Nesta página compartilhamos a principal tese do modelo de negócios e informações relevantes de mercado.
Nos disponibilizamos através dos nossos canais de contato para maiores detalhamentos.

Tese de Negócios

Como descrito em Quem Somos, perseguimos uma estratégia diferente para um negócio de biotecnologia voltada à venda direta de bioproduto. Do ponto de vista da demanda e preço de mercado, não pretendemos perseguir bioprodutos que sejam considerados “química fina” ou “commodities”, mas um conjunto de moléculas “Pseudocommodities”: estão em mercados com uma escala de demanda semelhante às commodities, porém vendidas com base no desempenho e qualidade do produto, e não meramente por causa de sua composição química – e, por isso, com melhor remunerabilidade que as moléculas commodities.

Por outro lado, apesar de também não ter a mesma alta remunerabilidade que produtos de “química fina”, os bioprodutos pseudocommodities estão em mercados com menor barreira regulatória, como os nichos de insumos para Produtos para Saúde, Cosméticos, Alimentos, Suplementos, Nutracêuticos, setor Magistral e produtos Veterinários. Dessa maneira, não apostamos em “uma só molécula” e evitamos um go-to-market e paybacks longos, que em geral são aspectos de baixa atratividade de negócios de biotecnologia com foco em produto.

  1. Molécula produzida por microorganismos em “fermentadores”.
  2. Classificação de 1976 de Charles H. Kline.

Porque aqui e agora

A biotecnologia no Brasil é um segmento de alto potencial com muitas empresas surgindo na agricultura para a produção de bioinsumos e na área farmacêutica para produção de biossimilares, mas quase nenhuma empresa voltada para a produção de insumos especiais industriais de alto valor agregado, indispensáveis para o desenvolvimento sustentável do país. Além disso, existem diversos tipos de bioprodutos, de alta maturidade tecnológica e baixa barreira regulatória, em que o Brasil é dependente da importação.

No caso do nosso primeiro bioproduto, o Ácido Hialurônico de alto peso molecular supera:

Saiba mais sobre os bioprodutos
  • R$100 milhões de importações ao ano (*COMEX STAT, 2023)

  • 120% ao ano de crescimento na área (*IQVIA 2020-2023)

A demanda crescente por este de insumo, torna o investimento na produção nacional atraente, atendendo a demanda nacional com menores custos aos desenvolvedores de tecnologias finais, que possuem um alto custo devido à variação cambial crescente nos últimos anos.

Inteligência de mercado.

A partir de um extensivo banco de dados com virtualmente todos os bioprodutos comercializados no Brasil (contendo estimativas de demanda, preço, classe regulatória e nível de maturidade tecnológica), pretendemos desenvolver até 3 novos bioprodutos com atratividade similar ao Ácido Hialurônico nos próximos 4 anos.

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